terça-feira, abril 25

"Os Lusíadas"

Exercício:
atenta neste excerto, in Os Lusíadas de Luís de Camões contados às crianças e lembrados ao povo, de João de Barros. Procura comparar este excerto ao texto original. Não uses mais do que 180 palavras!
Envia o teu texto por e-mail até ao dia 16 de maio! 

terça-feira, abril 11

Textos. Poemas. Criatividade!

Poema inspirado no episódio de “Inês de Castro” d' Os Lusíadas.

Nesta história dolorosa,
onde o amor é louvado,
estão as mágoas de um homem,
que Inês de Castro havia amado.

Um amor proibido
estava D. Pedro a ter,
mal ele sabia
o que à sua amada iria acontecer.

Chamada diante do Rei,
o qual a queria matar,
pois o Reino de Portugal,
ela não podia herdar.

As crianças assistindo,
ao choro clemente da donzela,
mas tudo estava dito
e a morte certa era dela.

D. Afonso pensou,
no que estava a acontecer,
mas era tarde demais,
pois a sentença estava a decorrer.


Suplicou por sua vida
e dos seus filhos amados,
mas sem dó os ministros,
a mataram como leopardos.

Violentamente morta,
arrancada deste mundo,
a D. Pedro o que restava
era um poço de sofrimento sem fundo.

As mágoas apoderaram-se dele.
E vingança, queria ele ter.
Perseguiu quem sua amada matou
e mais tarde os torturou.

A natureza triste
começou a chorar,
virtude destas lágrimas,
uma fonte acabou por criar.

Amores é o seu nome,
com uma história lá embutida,
dizem que lá estão
as lágrimas da donzela perdida.

Ainda hoje se relembra
o sofrimento da donzela
que, por amor, a morte

tirou a vida dela.  

Guilherme, 9ºA

Testes e textos! Leandro. 7º Ano.

Meu cão de ouro
      Era uma vez, um cão inofensivo que teria sido abandonado pelo seu dono. Ele estava muito triste e cheio de fome. Estava perdido numa praia linda, onde a única coisa que podia fazer era correr pela areia e se refrescar com a água do mar.
    Ao anoitecer, enroscou-se numas folhas secas de umas palmeiras que se encontravam por ali perto, sempre com esperança que alguém o levasse dali... então fechou os olhos e adormeceu, porque amanhã era um novo dia!
       Ao amanhecer, o cão ouviu um choro e foi tentando encontrar quem era ou o que era, até que viu uma menina com cabelo em tons de amarelo e olhos cristalinos, lá à beira mar, a chorar e a se lamentar. Foi chegando perto dela, até que ela o reparou e fez-lhe umas festinhas que lhe sabiam pela vida. O cão foi-se esfregando no seu corpo, como se fosse uma pessoa a ajudar outra. A menina parou e perguntou!
     -  Meu pequeno, de onde vens? O teu dono?
     O cão sem saber o que ela dizia,aconchegou-se a ela de olhar forte e sereno, e ficaram a olhar o horizonte,lindo e maravilhoso.
         Hoje eles os dois são felizes e têm uma vida fantástica, cheia de paz e harmonia.

Leandro, 7ºE

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